Neste período de férias do CVOM, que serve para retemperar forças e preparar o início de um novo ano de trabalho, em Outubro, deixamos a mensagem de Sua Santidade o Papa Bento XVI:
«Não somos feitos só para trabalhar, mas também para pensar» e«reflectir», afirmou Bento XVI na primeira audiência geral após apausa de Julho Castel Gandolfo, Itália, 03 Agosto 2011 (Ecclesia) – O Papa propôs hoje aos católicos que façam uma leitura continuada da Bíblia durante as férias, desde os livros mais pequenos, como os de Tobias, Ester ou Rute, às “obras-primas” como Job, Qohélet ou Cântico dos Cânticos. ... Bento XVI sugeriu que os fiéis “tenham à mão, durante o período estival ou nos momentos de pausa, a Santa Bíblia, para a apreciar de uma maneira nova”, lendo “alguns dos seus livros, os menos conhecidos e também os mais notórios, como os Evangelhos". “Muitos cristãos deixaram de ler a Bíblia e têm dela um conhecimento muito limitado e superficial”, salientou o Papa, que fez votos para que uma “leitura continuada” do texto sagrado para os cristãos possa tornar-se um “enriquecimento cultural” e “nutriente do espírito, capaz de alimentar o conhecimento de Deus e o diálogo com Ele, a oração”. Em Agosto, mês em que os encontros públicos vão decorrer em CastelGandolfo, Bento XVI pretende apontar “alguns aspectos de carácter espiritual e concreto” que lhe parecem “úteis não só para quem vive –numa parte do mundo – o período de férias estivais, mas também para todos aqueles que estão empenhados no trabalho diário”. “Não somos feitos só para trabalhar, mas também para pensar, reflectir ou simplesmente seguir com a mente e com o coração” uma história na qual “em certo sentido nos ‘perdemos’ para depois nos enriquecermos”,afirmou o Papa, cujas audiências gerais deste mês se enquadram nas catequeses semanais dedicadas à oração iniciadas em Maio. Na alocução em língua portuguesa, o Papa saudou “de modo especial” os portugueses de Vidigueira e do Porto: “Não deixeis de aproveitar os momentos de descanso para redescobrir na leitura da Bíblia um enriquecimento cultural e, sobretudo, um alimento para os vossos espíritos. Que Deus vos abençoe!”.
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